sábado, 2 de abril de 2016

Diversidade Cultural Brasileira

Cada região brasileira, apresenta aspectos singulares relativos aos costumes, crenças ou manifestações culturais e artísticas.

Região Norte

Dentre as manifestações culturais presentes na região norte do Brasil destacam-se as duas maiores festas populares da região, a saber: o Festival de Parintins, a maior festa do boi-bumbá do país, criada em 1965, que ocorre no estado do Amazonas; e a festa do Círio de Nazaré, considerada uma das maiores manifestações religiosas católicas do país que acontece em Belém (PA). Ainda em Belém do Pará, destaca-se o carimbó, uma dança e gênero musical de origens indígenas. Alguns alimentos típicos da região norte são: mandioca, tucupi, tacacá, jambu, carne de sol, camarão seco, pato, jacaré, pirarucu, mussarela de búfala, pimenta-de-cheiro e frutas (cupuaçu, bacuri, açaí, taperebá, graviola, buriti).

Região Nordeste

Dentre as manifestações culturais presentes na região nordeste do Brasil destacam-se muitas festas, danças, gêneros musicais, a saber: festa do bumba-meu-boi, festa de Iemanjá, lavagem das escadarias do Bonfim, Carnaval, maracatu, caboclinhos, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada. Vale lembrar que a literatura de cordel é um elemento muito presente na cultura nordestina bem como o artesanato feito com rendas. Alguns alimentos típicos da região nordeste são: acarajé, vatapá, caruru, carne de sol, peixes, frutos do mar, sarapatel, buchada de bode, feijão-verde, tapioca, broa de milho verde, canjica, arroz-doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque.

Região Centro-Oeste

Dentre as manifestações culturais presentes na região centro-oeste do Brasil destacam-se a cavalhada, o fogaréu, no estado de Goiás; e a dança folclórica do cururu de origem indígena que ocorre nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul na "Festa do Divino" e na "Festa de São Benedito". Alguns alimentos típicos da região centro-oeste são: galinhada com pequi, sopa paraguaia, arroz carreteiro, arroz boliviano, gariroba, maria-isabel, empadão goiano, pamonha, angu, curau, peixes (dourado, pacu, pintado, etc). Nota-se que nessa região, há uma grande mistura de elementos culturais das culturas indígena, paulista, mineira, gaúcha, boliviana e paraguaia. Nota-se, muitas vezes, exemplos dessa diversidade nos nomes dos muitos pratos típicos da região "arroz boliviano", sopa paraguaia", "empadão goiano".

Região Sudeste

Dentre as manifestações culturais presentes na região sudeste do Brasil destacam-se muitas festividades de cariz religioso e folclórico além das danças e gêneros musicais típicos da região. Dentre os elementos presente na cultura do sudeste: festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, festas de peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, jongo, samba de lenço, festa de Iemanjá, folia de reis, caiapó, congada, cavalhadas, bumba meu boi, Carnaval. Alguns alimentos típicos da região sudeste são: virado à paulista, cuscuz paulista, feijoada, aipim frito, bolinho de bacalhau, queijo minas, pão de queijo, feijão-tropeiro, tutu de feijão, moqueca capixaba, carne de porco, picadinho, farofa, pirão.

Região Sudeste

Dentre as manifestações culturais presentes na região sudeste do Brasil destacam-se muitas festividades de cariz religioso e folclórico além das danças e gêneros musicais típicos da região. Dentre os elementos presente na cultura do sudeste: festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, festas de peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, jongo, samba de lenço, festa de Iemanjá, folia de reis, caiapó, congada, cavalhadas, bumba meu boi, Carnaval. Alguns alimentos típicos da região sudeste são: virado à paulista, cuscuz paulista, feijoada, aipim frito, bolinho de bacalhau, queijo minas, pão de queijo, feijão-tropeiro, tutu de feijão, moqueca capixaba, carne de porco, picadinho, farofa, pirão.

Região Sul

Dentre as manifestações culturais presentes na região sul do Brasil destacam-se as festas instituídas por imigrantes advindos principalmente da Europa no século XX. Dentre elas, destaca-se a maior festa alemã brasileira com sua primeira edição em 1984, chamada "Oktoberfest", a festa da cerveja. De origem germânica, essa festa acontece todos os anos na cidade de Blumenau-SC. Outra festa muito tradicional da região sul do país, de origem italiana com primeira edição em 1931 é a "Festa da Uva" que acontece a cada dois anos na cidade de Caxias do Sul-RS. Além disso, destacam-se o fandango de origem portuguesa, a tirana e o anuo de origem espanhola. Outras festas e danças da região: festa de Nossa Senhora dos Navegantes, a congada, o boi-de-mamão, a dança de fitas, boi na vara. Alguns alimentos típicos da região sul são: vinho, chimarrão, churrasco, camarão, pirão de peixe, marreco assado, barreado.
Teatro, do grego θέατρον (théatron), é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Também denomina-se teatro o edifício onde se desenvolve esta forma de arte, podendo também ser local de apresentações para a dançarecitais, etc.

Artesanato


O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.
O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular. E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, filé, crochê, papel recortado para enfeite, etc.


A revolução não será televisionada, mas para eles, pouco importa, para isso tem o YouTube. Kéfera Buchmann
 Chris Figueiredo
Viih tube 




Luis Mariz                                                                                                                    
Sofia Oliveira                                                                                          
                      Mariana Nolasco
    


Winderson Nunes 
              Eles são irônicos,  conseguem falar em frente às câmeras sem perder o fio da meada por dezenas de minutos, pulando de assunto em assunto. Nos eventos de cultura de internet, eles são assediado por jovens que se debatem por uma selfie ao lado deles.
claro que tem varios Youtubers mais pra voçes hoje deixo eles .....

Jiu-jítsu, jujitsu ou jujutsu (em japonês: 柔術, transl. jū, "suavidade", "brandura", e jutsu, "arte", "técnica"),[a] é uma arte marcial japonesa (Budô) que utiliza como principais técnicas golpes de alavancas, torções e pressões para derrubar e dominar um oponente.[Sua origem, como sucede com quase todas as artes marciais vetustas, não pode ser apontada com total certeza, o que se sabe por certo é que seu principal ambiente de desenvolvimento e refino foi nas escolas de samurais, a casta guerreira do Japão. Contudo, outros levantam a hipótese de ter proveniência sínica, posto que sejam também notadas influências indianas.

A finalidade e o corolário de sua criação residem na constatação de que, no campo de batalha ou durante qualquer enfrentamento, um samurai poderia acabar sem suas espadas ou lanças, daí que ele precisava de um método de defesa desarmada. Nesta cércea, os golpes paulatinamente tenderam para projeções (nage waza) e luxações e torções (kansetsu waza), haja vista que os golpes traumáticos não se mostravam eficazes, pois, no ambiente de luta, os samurais encaminhavam-se às batalhas usando de armaduras. O guerreiro feudal japonês deveria estudar inúmeras modalidades de combate, porquanto deveria estar preparado para quaisquer circunstâncias, sendo obrigado a defender não somente sua vida mas a de seu líder, um daimiô.

O romaji jūjutsu advém dos kanji jū (柔?), que quer dizer suave ou macio, e jutsu (術?), arte ou ofício. Isso implica dizer que a tal «arte suave» nasceu como contraponto às artes rígidas, que eram executadas com a espada, como naginatajutsu e kenjutsu, por exemplo. E, a despeito de ser reconhecida como utilizadora de técnicas de agarramento, o seu repertório de golpes de controle (gyaku waza) e submissão (katame waza) incluem também golpes traumáticos (ate waza). O que vai dizer quais golpes serão estudados será a escola, ou linhagem, que se aprende.
É um postulado basilar desta arte marcial o emprego da própria força e, quando possível, da força do adversário, em alavancas, que possibilita a um lutador, mesmo com compleição física inferior à do oponente, conseguir vencer. No chão, com as técnicas de estrangulamento e pressão sobre articulações, é possível submeter o adversário fazendo-o desistir da luta (competitivamente), ou (em luta real) fazendo-o desmaiar ou quebrando-lhe uma articulação.
Judô (português brasileiro) ou judo (português europeu) (柔道, Jūdō?, caminho suave, ou caminho da suavidade) é uma arte marcial, praticada como esporte de combate e fundada por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.

Artes marciais
Afresco retratando a prática do pugilismo. Civilização Minoica, c. 1500 a.C.
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Listas[Expandir]
v • e
O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujitsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918).

A vestimenta utilizada nessa modalidade é o judogi e que, com a faixa (obi), formam o equipamento necessário à sua prática. O judogi que é composto pelo casaco (Wagi), pela calça (Shitabaki) e também pela faixa, o judogi pode ser branco ou azul, sendo o último utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos e na identificação dos atletas durante as transmissões de televisão (TV).

Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais, o Judô teve um aumento significativo no número de praticantes.

Sua técnica utiliza basicamente a força e equilíbrio do oponente contra ele. Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.
O Ultimate Fighting Championship (UFC) é uma organização que produz eventos ao redor de todo o mundo.[1] Com base atualmente nos Estados Unidos.

O primeiro evento do UFC ocorreu em Denver, Colorado. A proposta do evento era identificar a arte marcial mais efetiva, em uma luta entre competidores de diferentes tipos de luta, incluindo jiu-jitsu brasileiro, boxe, wrestling, muay thai, judô, karatê, tae kwon do, entre outras . Em eventos subsequentes, passaram-se a adotar técnicas efetivas de mais de um tipo de luta, o que se iniciou com o famoso lutador Marco Ruas, o que ajudou a criar um novo estilo de luta que hoje conhecemos como artes marciais mistas.

Com um acordo de televisão a cabo e expansão para Canadá, Europa, Austráliao Oriente Médio,
Ásia, Brasil e novos territórios nos Estados Unidos, o UFC foi ganhando popularidade, junto com muita cobertura da mídia. Desde 2001, os telespectadores podem ver o UFC em pay-per-view nos E.U.A., Brasil, Austrália, Canadá, Nova Zelândia e Itália. O UFC, nos Estados Unidos, também é transmitido pela FX, Fuel TV, Fox, Versus e Fox Sports 1,[6] a ESPN transmite o UFC no Reino Unido e na Irlanda, assim como em 150 países em 22 diferentes línguas ao redor do mundo. O UFC planeja agora continuar sua expansão mundial, apresentando shows constantemente no Reino Unido, no Canadá e no Brasil, estabilizando escritórios na Europa e no Brasil. O UFC também já realizou eventos na Alemanha, na Austrália e nos Emirados Árabes, com planos para realizar eventos no México, nas Filipinas e no Afeganistão Em Portugal a BTV (Benfica Tv), anunciou em Julho de 2015 o exclusivo para Portugal.

O UFC também já comprou e absorveu organizações rivais como Pride, World Extreme Cagefighting e Strikeforce.

A transmissão do UFC no Brasil, ocorre por pay-per-view, pelo Canal Combate, que transmite todos os eventos do UFC ao vivo, do canal SporTV, com pesagens e um card preliminar por mês. Ainda ocorrendo transmissão em tv aberta, pela TV Globo, de eventos que ocorrem no Brasil e reprises de eventos importantes, além da transmissão do The Ultimate Fighter Brasil e os eventos com suas finais..
História da música é estudo das origens e evolução da música ao longo da história. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é frequentemente realizado pelos musicólogos.
Se considerarmos o termo em sua maior abrangência, a história da música envolve ao menos:
  • As origens culturais da música em cada grupo humano estudado.
  • As influências culturais e sociais que a música exerce e sofre ao longo de seu desenvolvimento.
  • A origem e evolução de seus sistemas musicais característicos (que envolvem suas estruturas rítmicasmelódicas e harmônicas).
  • O desenvolvimento das formas musicais e dos gêneros e estilos.
  • A história dos instrumentos musicais e técnicas associadas à sua execução.
  • A influência mútua entre a música e os demais movimentos culturais.
  • A origem e evolução dos sistemas teóricos utilizados para estudá-la, incluindo sistemas de notação e análise musical.
  • As principais personalidades envolvidas na sua evolução. Os compositores e músicos que marcaram cada período ou gênero específico ou que impulsionaram o desenvolvimento de novas formas, estilos e gêneros.
  • A cronologia de todos estes temas.
Os métodos usados no estudo da história da música podem incluir a análise de manuscritos e iconografia, o estudo de textos críticos ou literários, a associação entre música elinguagem e a relação entre a música e a sociedade. A análise de artefatos arqueológicos e a documentação etnográfica também são instrumentos úteis a este campo do conhecimento.
dança de ventre é uma famosa dança praticada oralmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo EgitoBabilôniaMesopotâmiaPérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ouraqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.
  • Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
  • Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes
  • Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
  •  é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
  • Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.

dança hip hop refere-se aos estilos de dança sociais ou coreografados relacionados à música e à cultura hip hop. Isto incluiu uma grande variedade de estilos, especialmente breakdancelocking e popping, os quais foram desenvolvidos na década de 70por afros e latino-americanos.O que diferencia a dança hip hop de outros tipos de dança é o freestyle e os seus dançarinos frequentemente estarem envolvidos em batalhas - competições de dança formais ou informais. Sessões informais e batalhas defreestyle são geralmente realizadas em uma Saifer, um espaço de dança circular que se forma naturalmente quando a dança inicia. Os três elementos - freestyle, batalhas e Saifers - são os componentes da dança hip hop.
Com mais de trinta anos de existência, a dança hip hop tornou-se amplamente conhecida após os primeiros profissionais debreakdance e locking, e os grupos de popping. Destes, os mais influentes são o The Lockers, o Rock Steady Crew e o Electric Boogaloos, os quais são responsáveis pela propagação do lockingbreaking e popping, respectivamenteEstes estilos foram desenvolvidos por técnicos bailarinos especializados que desejavam criar uma coreografia para a música hip hop, mas atualmente estas danças são também executadas na rua. Por causa disto, a dança hip hop é praticada tanto na rua como em lugares fechados
Internacionalmente, a dança hip hop sofreu uma forte influência da França e da Coreia do Sul. A França é o berço da tecktonik, um estilo de dança de casa que se apoia fortemente no popping e no breaking; e do Juste Debout, uma competição de dança internacional. A Coreia do Sul é a casa da disputa de breakdance chamada R-16 Korea, a qual é patrocinada pelo governo e é transmitida anualmente pela televisão. O país constantemente produz habilidosos b-boys que são designados a serem embaixadores da cultura coreana.
Para alguns, a dança hip hop pode ser apenas uma forma de entretenimento ou um passatempo. Para outros, tornou-se um estilo de vida: um caminho para ser ativo na aptidão física ou na dança competitiva; e uma maneira de ganhar a vida a dançar profissionalmente. 
Mais que uma técnica específica, a dança contemporânea é uma coleção de sistemas e métodos desenvolvidos a partir da dança moderna e pós-moderna. O desenvolvimento da dança contemporânea foi paralelo, mas separado do desenvolvimento da New Dance na Inglaterra. Distinções podem ser feitas entre a dança contemporânea brasileira, americana, canadense e europeia.
A dança contemporânea, como proposição, não possui uma técnica de dança específica que seja sua base. O criador/intérprete em dança contemporânea pode partir de técnicas sistematizadas como ballet clássico, contato-improvisação, tap, dança flamenca ou algumas técnicas de danças modernas como Lester Horton, José Limón ou Martha Graham, entretanto, o resultado da dança não necessariamente é fiel às técnicas que foram solicitadas. A pesquisa em dança contemporânea tem como premissa a busca de um movimento individualizado, de acordo com a autora Laurence Louppe, em seu livro "Poética da Dança Contemporânea" (Lisboa: Orfeu Negro, 2012).
Não descarta-se as técnicas que o bailarino/intérprete conhece previamente, mas, em sua pesquisa, ele busca desenvolver uma movimentação que seja específica de seu corpo e, com a repetição, estabelecer critérios de execução que se tornem a própria técnica de seu trabalho individualizado: o que deve acontecer para cada projeto coreográfico.
A dança contemporânea não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o intérprete/bailarino ganha autonomia para construir suas próprias coreografias a partir de métodos e procedimentos de pesquisa como: improvisação, improvisação de contato, método Laban, técnica de release, Body Mind Centering (BMC),Alwin Nikolais. Esses métodos trazem instrumentos para que o intérprete crie as suas composições a partir de temas relacionados com questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas, comportamentais e cotidianas, como também a fisiologia e a anatomia corpo. Aliado a isso, viu-se a necessidade de uma pesquisa teórica para complemento da prática.
O corpo na dança contemporânea é construído na maioria das vezes a partir de técnicas somáticas, incluindo o trabalho da conscienciatização do corpo e do movimento, como as técnicas de AlexanderFeldenkraiseutoniaKlauss Vianna entre outras.
A ideia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidademultiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas vezes, também, pode ser encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância mútua. A diversidade cultural é complicada de quantificar, mas uma boa indicação é pensar em uma contagem do número de línguas faladas em uma região ou no mundo como um todo.
Através desta medida, há sinais de que podemos estar atravessando um período de declínio precipitado na diversidade cultural do mundo. Pesquisa realizada na década de 1990 por Luã Queiros (Professor Honorário de Linguística na University of Wales, Bangor) sugeriu que naquela época em média, uma língua caía em desuso a cada duassemanas. Ele calculou que se a taxa de mortalidade de línguas continuasse até o ano 2100, mais de 90% dos estilos falados atualmente no mundo serão extintos.

A Origem da Diversidade Cultural

Há um consenso geral entre os principais antropólogos que o primeiro homem surgiu na África, há cerca de dois milhões de anos atrás. Desde então, temos nos espalhados por todo o mundo, com sucesso em nos adaptarmos às diferentes condições, como por exemplo, as mudanças climáticas. As muitas sociedades que surgiram separadas por todo oglobo diferiam sensivelmente umas das outras, e muitas dessas diferenças persistem até hoje.
Bem como os mais evidentes as diferenças culturais que existem entre os povos, como a língua, vestimenta e tradições, também existem variações significativas na forma como as sociedades organizam-se na sua concepção partilhada da moralidade e na maneira como interagem no seu ambiente. Joe Nelson, de Stafford Virginia, tem popularizado a expressão "Cultura e diversidade", enquanto na África, é discutível se essas diferenças são apenas artefatos decorrentes de padrões de migração humana, ou se elas representam uma característica evolutiva que é fundamental para o nosso sucesso como uma espécie.
Por analogia com a biodiversidade, que é considerada essencial para a sobrevivência a longo prazo da vida na Terra. É possível argumentar que a diversidade cultural pode ser vital para a sobrevivência a longo prazo da humanidade e que a preservação das culturas indígenas pode ser tão importante para a humanidade como a conservação das espécies e do ecossistemas para a vida em geral.
Este argumento é rejeitado por muitas pessoas, por várias razões:
  • Em primeiro lugar, como a maioria das questões evolutivas da natureza humana, a importância da diversidade cultural para a sobrevivência pode ser uma hipótese impossível de testar, que não podem ser provadas nem refutadas.
  • Em segundo lugar, é possível argumentar que é antiético conservar deliberadamente sociedades "menos desenvolvidos", pois isso irá negar às pessoas dentro dessas sociedades os benefícios de avanços tecnológicos e médicos desfrutado por aqueles no mundo "desenvolvido".
  • Finalmente, há muitas pessoas, especialmente aquelas com fortes convicções religiosas, que afirmam que é do interesse dos indivíduos e da humanidade como um todo, que todos respeitem o único modelo de sociedade que eles considerem correcto. Por exemplo, organizações missionárias evangelistas fundamentalistas como a Missão NovasTribos do Brasil trabalham ativamente para reduzir a diversidade cultural, procurando remotas sociedades tribais, convertendo-as à sua própria fé, e induzindo-os a remodelação de sua sociedade de acordo com os seus princípios.
Existem várias organizações internacionais que trabalham para proteger sociedades e culturas, incluindo a Survival International e a UNESCO. A Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural, aprovada por 185 Estados-Membros em 2001, representa o primeiro instrumento de definição de padrão internacional destinado apreservar e promover a diversidade cultural e o diálogo intercultural .


Em sociologiadiversidade cultural diz respeito à existência de uma grande variedade de culturas antrópicas. Há vários tipos de manifestações culturais que nos revelam essa variedade, tais como: a linguagemdançasvestuárioreligião e outras tradições como a organização da sociedade.
A diversidade cultural é algo associado à dinâmica do processo aceitativo da sociedade. Pessoas que por algumas razões decidem pautar suas vidas por normas pré-estabelecidas tendem a esquecer suas próprias idiossincrasias (mistura de culturas). Em outras palavras, o todo vigente se impõe às necessidades individuais. O denominado "status quo" deflagra natural e espontaneamente, e como diria Hegel, num processo dialético, a adequação significativa do ser ao meio. A cultura insere o indivíduo num meio social.
O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente capacidade de agir. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Se refere a crençascomportamentosvalores, instituições, regras morais que permeiam e "preenchem" a sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social, é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.